domingo, 29 de junho de 2014

A importancia da socializaçao na educaçao infantil.



A importância da socialização.

A partir da interação com outras pessoas, as crianças se apropriam de signos de sua cultura e se modificam, aprendem a negociar e a compartilhar.
Enquanto uma criança brinca, passeia, ouve uma contação de história ou até mesmo participa de uma refeição com outras pessoas, suas funções psicológicas são modificadas. A criança, no entanto, não recebe passivamente esses estímulos, mas atua sobre eles, modificando-os, e incorporando tais transformações na constituição de um plano interno que será a base de seu desenvolvimento. Desse modo, ter amigos, conversar, explorar o mundo e brincar com alguém, discutir, ou mesmo brigar com um companheiro, são situações fundamentais para o desenvolvimento infantil.

De acordo com a concepção sócio-histórica elaborada a partir do trabalho do estudioso russo L.S.Vigotski, o desenvolvimento humano se constrói pela interpretação da criança, desde o nascimento, com outras pessoas, principalmente com aquelas envolvidas afetivamente e efetivamente em sua educação e cuidado, explica Zilda de Moraes Ramos de Oliveira, doutora em psicologia pela Universidade de São Paulo.

Fonte de pesquisa: Site: http://www.revistaei.com.br/edicao/4/conceito-em-pratica/a-importancia-da-socializacao

domingo, 15 de junho de 2014

Mordida que dói!


Considerada um dos maiores temores pelos educadores, a mordida na primeira infância revela várias maneiras de expressão da criança de até 3 anos de idade  
 
Apesar de ser muito frequente no cotidiano da primeira infância, a mordida entre as crianças pequenas representa um dos maiores temores para os educadores infantis. Além de confortar a criança “agredida” e conversar com a “agressora”, o professor precisa explicar aos pais o episódio ocorrido no ambiente escolar.

Entender que esse comportamento é natural e esperado até os 3 anos de idade é o primeiro passo para o educador lidar com a situação, sem se sentir impotente. “Falar sobre mordidas na primeira infância é o mesmo que falar sobre o desenvolvimento da marcha, da coordenação motora, sobre a retirada das fraldas: faz parte desse período do desenvolvimento infantil”, explica a psicóloga e psicopedagoga Denise Argolo Estill, que há quase 30 anos atua em instituições de ensino.

Fonte de pesquisa: http://www.revistaei.com.br/inicio

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Adaptação de crianças em novo ambiente escolar.

Informações sobre o processo de adaptação no maternal:


1 – A decisão de colocar seu filho na escola deve resultar de atitude pensada, consciente e segura;

2 – A vinda do bebê para a creche deve ser preparada; entretanto, evite longas explicações para ela, pois isso pode despertar suspeitas e insegurança;

3 – A separação, apesar de necessária, é um processo doloroso tanto para a criança quanto para a mãe, mas é superado em pouco tempo;

4 – Cuidados devem ser tomados nesse período de adaptação em relação a: troca recente de residência, retirada de chupeta ou fraldas, troca de mobília do quarto da criança, perda de parente próximo ou animalzinho de estimação;

5 – O choro na hora da separação é frequente e nem sempre significa que a criança não queira ficar na escola;

6 – A ausência do choro não significa que a criança (bebê) não esteja sentindo a separação. Não force com violência e ansiedade a criança a ficar na escola;

7 – Cabe à mãe entregar a criança (bebê) ao educador, colocando-a no chão e incentivando-a a ficar na escola. Não é recomendável deixar o educador com o encargo de retirar a criança do colo da mãe;

8 – Nunca saia escondido de seu filho. Despeça-se naturalmente.

9 – A sala de atividades é um espaço que deve ser respeitado e sua presença nela, além de dificultar a compreensão da separação, fará as outras crianças cobrarem a presença de suas mães;

10 – Incentive a criança a procurar a ajuda do seu educador quando necessitar algo, para que crie laço afetivo com ele;

13 – Se os pais confiam na escola, sentirão segurança na separação e esse sentimento será transmitido à criança, que suportará melhor a nova situação;

14 – O período de adaptação varia de criança para criança, é único e deve ser avaliado individualmente;

15 – Poderão ocorrer algumas regressões de comportamento durante o período de adaptação, assim como alguns sintomas psicossomáticos (febre, vômitos etc.)

16 – É comum verificar-se nessa fase uma ambivalência de sentimentos. O desejo de autonomia da criança e a necessidade de proteção ocorrem simultaneamente.

17 – A adaptação das crianças de período integral inicialmente deve ser feita em um turno(manhã ou tarde).


Fonte de pesquisa: Site: http://guiadobebe.uol.com.br/socializacao-e-adaptacao-da-crianca-na-pre-escola/.

terça-feira, 10 de junho de 2014

A vida na creche!



A vida na creche

A inserção da criança na creche é um dos momentos mais importante na vida da criança e da mamãe. É a primeira separação real dos dois, marcando a sua entrada no mundo social. Claro que isso não pode acontecer de forma brusca.

Mas a creche pode ser benéfica principalmente às crianças paparicadas demasiadamente pelos pais. É lá que se dá a iniciação da autonomia da criança. E isso assusta principalmente a mamãe que vê seu filho como um bebezinho incapaz de crescer sozinho, o que infelizmente é comum de ocorrer.

Creche x mimo - Aos poucos a mamãe verá ações importantes que a criança levará para toda a vida, como a convivência social, começando o processo de amizade, de divisão e colaboração mútua, desenvolvimento da linguagem e de conhecimento do mundo. Brincadeiras entre crianças, em creches, contribuem para acelerar o processo de socialização.

Muitas crianças pulam a fase de creche e entram no colégio por volta dos 3 ou 4 anos, quando já absorveram lições boas, mas também más dos pais. A criança mimada pode se achar a “dona do mundo” diante de tanto paparico, dificultando no contato com os demais colegas.


Para Jean Piaget, o sujeito constrói seu próprio conhecimento, processo que se dá a partir da interação com os outros e com o mundo dos objetos e das ideias. Por isso, o currículo da creche deve apontar quais experiências de aprendizagem são fundamentais para o desenvolvimento da criança, levando-se em conta as principais conquistas deste período, como a marcha, a linguagem, a formação do pensamento simbólico e a sociabilidade. É este projeto pedagógico que vai orientar as ações e definir os parâmetros de desenvolvimento dos meninos e meninas.

Maternal: Proponha brincadeiras diárias de esconder; encaixar peças; construir pistas; experimentar as propriedades dos objetos: quais rodam e quais não, quais flutuam e quais não, quais são duros e quais são moles; jogar bola; cirandar; imitar gestos motores e vocais dos companheiros.

Maternal: Estimule que os pequenos explorem diferentes espaços através de diversos movimentos, como engatinhar, sentar, manipular objetos, arrastar-se, rolar (circuito de obstáculos: túneis, passar por baixo de..., pneus etc.). A partir da conquista da marcha, as crianças podem aprender a correr, saltar, pular, subir e descer com maior autonomia.

Nas experiências de cuidado na creche, as crianças aprendem a vestir-se, pentear-se, alimentar-se e fazer sua higiene. Além disso, aprendem a sentir-se bem com esses hábitos. O professorque é o principal parceiro da criança nas ações de auto cuidado e precisa estar ciente do conteúdo simbólico de cada um desses hábitosdeve propiciar atividades contínuas de estímulo à autonomia, pois é com essas experiências que a criança entende as capacidades e inabilidades humanas e compreende as diferenças entre as pessoas como elementos de legitimidade. Com isso, os pequenos constroem sua forma de perceber e reagir às mais diversas situações, de acordo com possíveis regras de sociabilidade.

Fonte de pesquisa: site: http://guiadobebe.uol.com.br/a-primeira-ida-a-creche/

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Crianças criativas


A importância do maternal na educação infantil.




A criança nesta fase vai aos poucos vai percebendo como é gostosa essa nova vida na escola, aonde ela vai se socializar, desenvolver a coordenação, aprender a lidar com tempo, espaço, lateralidade, percepção, desenvolver a linguagem, pensamento lógico, aprender músicas, fazer artes plásticas, além de outras artes, lidar com a diversidade e elevar sua autoestima além de muitos outros aspectos.

É claro que ela não quer nem saber que está desenvolvendo tudo isso, pra ela é pura brincadeira e é isso o mais divertido, desenvolver todos esses aspectos de forma lúdica e saudável. É nítida a diferença entre crianças que fraquentam instituições de ensino nessa fase de idade, mesmo que lá na frente a partir dos seus 6 anos elas cheguem a um estado de maturação de igualdade, aonde essas diferenças já não são tão especificas e aparentes no seu desenvolvimento, porém podemos sim elevar o grau de importância que tem a creche nesta fase de desenvolvimento da criança.

Nesta fase elas aprendem mais rápido a se expressar por meio da linguagem verbal e de outros tipos de linguagem, pois o meio em que ela está inserida vai fazer com que exista esta demanda de estímulos e de respostas por parte da criança, ambiente este que muitas das vezes não é criado em casa pela educação dos pais, que muitas vezes não tem tempo nem paciência para se dedicar aos filhos.

Texto dirigido por: Francisca Cristina Lopes de Barros.